Nós, os Contadores de Histórias
É com grande alegria que os Contadores de Histórias da Cia Arte Palco de São Paulo recebem você aqui. Conheça um pouco da nossa contação de histórias, bem como dos fantoches, além, claro, da trajetória do grupo e suas peças de teatro de bonecos. De antemão, espero que sua estadia aqui seja muito agradável e, assim, possa encontrar um pouco daquilo que busca sobre o ofício do contador de histórias. Também deixo um convite para curtir e se juntar a nossa Cia Contadora de Histórias no Facebook e Instagram e deixar suas sugestões e opiniões. 
José Robson – Fundador dos Contadores de Histórias
Repertório dos Contadores de Histórias da Cia Artepalco
No link a seguir, explico mais sobre como atuamos e alguns espetáculos do nosso grupo de contadores de histórias infantis, vários dos quais ainda estão em nosso repertório. Alguns são contados por um único artista, outros por mais de um contador, de acordo com o evento, espaço, plateia público. Nossa contação de história para crianças.

Por que o teatro de fantoches encanta as crianças
O Teatro de Fantoches encanta os corações infantis, ao mesmo tempo que agrada da mesma forma adultos. Cada personagem fantoche que ganha vida na manipulação de histórias e causos nunca mais deixa de existir na imaginação da plateia. As contações de José Robson sempre contam com esse lúdico recurso, o fantoches, deixando as apresentações mais coloridas e divertidas. São sessões em forma de narração de histórias com fantoches, autorais, ou adaptadas de contos famosos e tradicionais, narrados por um ator de forma performática.
Da mesma forma, os espetáculos são ricos em simbologia, adequados para a maioria dos eventos infantis, seja na escola, ou espaços culturais, bem como muito procurados em diversas épocas do ano, tais como: dia do livro, dia do folclore, dia das mães. Todo adulto se sente criança quando começa um teatro de fantoches e toda a criança vira cúmplice dos personagens. Mensalmente, realizo apresentações na Capital de SP, nas livrarias de grandes shoppings através da minha cia contadora de histórias ArtePalco.
O mundo se transformou através da tecnologia e do acesso às informações, porém, a essência infantil resiste ao tempo e apesar de nós… José Robson
Nossa trajetória na arte de contar histórias
Como surgiu o grupo “Os Contadores de Histórias” da Cia Artepalco? Uma trajetória de muitas apresentações, aprendizagem e descobertas…
Em 1988 participei da minha primeira experiência como contador de história, mas com bonecos de espuma e animação de objetos. Realizei uma apresentação teatralizada com fantoche para educação infantil especial na Escola Municipal de Educação Especial (EMESP) Prof.ª Jovita Franco Arouche, em Mogi das Cruzes, São Paulo, cerca de uma hora da Capital Paulista.. Ficaram na memória as risadas, encantamento e felicidade que aquelas crianças proporcionaram a minha trupe.
Mais de 30 anos depois, ainda sinto o mesmo brilho nos olhos das crianças pelas livrarias, espaços culturais e escolas por onde passamos. O mundo se transformou através da tecnologia e do acesso às informações de toda ordem despejadas pela mídia, porém, a essência infantil resiste ao tempo e apesar de nós. O Grupo de Contadores de Histórias da Cia Artepalco continuam encantando crianças e adultos em toda São Paulo.
Os Contadores de Histórias levam exemplos de humanidade às crianças
As crianças, desde cedo, aprendem pelo exemplo e pela afetividade, por isso, o contador de histórias auxilia no reconhecimento e percepção de mundo. As histórias trazem nas ações dos personagens e no tom da voz do narrador uma rica experiência, bem como um caminho seguro de aprendizagem. Como exemplo, a voz humana transmite muito mais do que simples palavras e conceitos. Transmite, da mesma forma, segurança, confiança, afeição, comprometimento, fornecendo, ouso afirmar, a energia essencial ao desenvolvimento infantil.
Com certeza, é através do contador de histórias que crianças e os adultos estreitam as relações afetivas, cognitivas e fortalecem valores socioculturais. Por isso, mais e mais procuro incentivar que cada pessoa se torne uma ávida contadora de histórias.
Binho, ou José Robson, o Contador de Histórias
José Robson, o contador de histórias Infantis. Foto de Icaro Oliveira
José Robson, além de ser contador de histórias, atuou na Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, SP, como Supervisor de Atividades Socioculturais. Já no Departamento de Cultura de Mogi das Cruzes como coordenador de teatro. Foi membro integrante do TEM (Teatro Experimental desde 1985 até 2012) e, nesse ínterim, fundou a Cia Contadora de Histórias ArtePaco.
É um dos autores dos livros de histórias folclóricas para teatro de fantoches, a coleção “Teatro na Caixa” da Editora Autêntica e Brinquedos Estrela. Coleção que tem histórias prontas para fazer teatro, com fantoches, palco e manual.
Colaborou como educador na educação infantil na Escola Arcanjo Michael. Ainda atuou em eventos, promoções e ações em diversas livrarias contando histórias. Entre elas estão as Livrarias Curitiba, rede Saraiva e Livrarias da Vila.
Não pode ficar de fora sua participação como narrador de histórias na Editora ‘Ciranda Cultural’, principalmente em lançamentos e promoções de livros com seu selo. Atualmente dirige o Grupo ArtePalco de Contadores de Histórias ao mesmo tempo que atua na UPPalestras.
Dani Oliveira, a Contadora de Histórias 
Dani no Museu do Futebol durante uma “contando histórias interativas“. Foto de Icaro Oliveira
Danielle é arte-educadora, formada em pedagogia com especialização em educação inclusiva. Conta histórias através de jogos e brincadeiras tradicionais infantis de forma integrativa. Também é a criadora da maioria dos fantoches que usamos em nossas apresentações. Foi integrante do Núcleo de Arte e Cultura (NAC), atriz no TEM (Teatro Experimental e orientadora de arte plásticas no projeto Arquimedes da Secretaria de Estado da Cultura de SP. Atualmente é educadora da Prefeitura do Município de São Paulo e de São Bernardo do Campo, além, claro de ser Contadora de Histórias da Cia Artepalco.
A certeza de querer contar histórias
Não me lembro quando tomei a decisão de atuar, especialmente contar causos e contos brasileiros para as crianças, aconteceu, mas isso mudou o meu destino. Nem sei se há como se perceber isso, o certo é que o ponto exato de uma mudança tão importante e significativa para uma pessoa se reforça a cada novo momento, e acontece gradativa e invisivelmente, da mesma forma como abrimos os olhos todos os dias. Assim, se tonar um contador de histórias foi tão natural quanto ouvir para, então, recontar.
O que é ser um contador de histórias infantil
Ser parte dos contadores de histórias brasileiros é uma forma de manter viva a tradição oral, é viver entre o real e o encantado. Em meu ofício, levo a música das pequenas coisas do cotidiano, assim como Herman Hesse, em seu livro, “Sonhos de uma Flauta” as histórias fluem entre o ouvir e contar. Às vezes me coloco no papel do protagonista do filme “Forrest Gump” enquanto me vejo sentado à frete da plateia, transformando vivências em narrativas que atravessam o tempo. Ou também me pego lembrando da vida de Roberto Carlos Ramos que virou filme em “O Contador de Histórias“, menino que quase se perdeu da vida, mas que foi salvo pela força da palavra e pelo poder de contar sua história para o mundo, inspirando e mudando outras vidas.
Hans Christian Andersen talvez entendesse bem esse ofício. Sua própria vida parecia um conto de fadas tecido com dores e superações, mas também com encantos. Ele, depois de sofrer toda a injustiça da casta social da sua terra pátria, vivendo em outro país, ao retornar, e já consagrado pela sua obra e canções, é recebido pelos seus conterrâneos e agradece “A minha gratidão e o meu amor a Deus e aos homens” (Grandes Vidas, Grandes Obras – Biografias Famosas, Reader’s Digest). Como ele, sinto que, ao narrar, também narro a mim mesmo movido pela força divina e pelo amor fraternal: ora sou o herói improvável, ora o andarilho curioso, ora o menino que ainda acredita em impossíveis.
Ser contador de histórias para crianças é ser ponte: entre passado e futuro, entre quem fui e quem ainda posso ser, entre quem escuta e quem fala. É entender que a vida, quando contada, ganha outro peso, outra cor, outra eternidade.
E assim sigo: como uma criança viajante, tocando e experimentando tudo pelo caminho com a imaginação durante a as histórias que conto. Carrego comigo a certeza de que cada palavra dita pode mudar não apenas um instante, mas o destino de olhos e ouvidos curiosos. No fundo, ou nos poros, todos nós, na verdade, somos um tanto contadores de histórias, nossas, e uns dos outros.
Shows e Projetos | A Arte dos Contadores de Histórias
Estamos ansiosos para fazer parte do seu evento, seja contando história com nossos amigos fantoches, ou auxiliando sua equipe com dicas e técnicas de narração de histórias infantil. Somos Binho (José Robson) e Dani (Maria Danielle). Juntos faremos do seu evento uma história para ficar na memória.
Espetáculos com Fantoches | Uma ótima opção de espetáculo
Os contadores de histórias estão presentes nos mais diferentes eventos para crianças, com temas e objetivos diversos. Entre as ações estão:
- Contação de História para o Dia das Crianças
- Semana do Brincar
- Dia do Livro Infantil
- Semana do Folclore
- Dia do Meio Ambiente
- Dia da Família na Escola
- Teatro de Fantoches
- Palestra para SIPAT
Contadores em aniversários | atração ideal para festa infantil
Uma apresentação na festa de aniversário de uma criança, além de levar um pouco de arte, carrega todo o simbolismo tão importante e em falta nos dias de hoje. Alguns recursos usados pelos contadores de histórias profissionais, tais como fantoches, cenário e música, auxiliam no ato narrativo. Leia o artigo histórias para festa infantil e aniversários.
Artigos e Dicas | Contação de História
Aqui você encontra dezenas de artigos e atividades sobre contar histórias para crianças. Desde 1995 José Robson realiza apresentações, pesquisas a atua em projetos, seja como contador de história, ou orientador sobre técnicas de narração de literária. Agora, você pode ter acesso a dezenas de artigos sobre o tema gratuitamente. Para ter acesso, entre em “Tudo sobre Contação de História“.
“Agradecemos sua visita à Cia dos Contadores de Histórias Artepalco. Eu, Binho, e a Dani seguimos dedicados a levar encanto, aprendizado e imaginação por onde passamos. Sempre que desejar ouvir ou reviver uma boa história, estaremos aqui para contar ao seu lado.”
José Robson (Binho) e Danielle Oliveira (DonaDani)